O pó que a luz do sol transborda pelas frestas.
O orifício que goteja imensas nuvens negras.
A espuma branca, solta, que finaliza oceanos.
A seta cega, leve, limitando infinitas retas.
Os insetos em voo leve tecendo rendas.
Os átomos, átimos do além supra-humano.
Sobre a mesa palavras que desgasto em bocejos.
Tudo isto levita. E leve..voa fácil. Não cai. Pousa.
ResponderExcluirDrigão, embora você seja o único, ou pelo menos o mais frequente, leitor desse blog, ainda assim tinha a certeza de ser também o único a entender a tecitura/tessitura desse quase poema
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