sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

DAS CONSPIRAÇÕES

Quando decidi criar esse blog, Textos Improváveis, o fiz com a intenção de guardar algumas coisas que escrevi, fora da poesia. Depois, pelo improvável, resolvi fazer dele uma espécie de armário da memória. Guardar determinadas coisas da minha vida, que perdi sobre a vida, por exemplo, dos meus pais. Histórias, claro, sob a ótica do narrador. Pra engrossar o caldo, decidi colocar uma série de frases sérias, humoradas, mal humoradas, irônicas ou ácidas, relacionadas ao modo como vejo aquilo que está acontecendo. O mundo em mim.

Excetuando-se textos onde pessoas são citadas nominalmente, evidentemente nas memórias, nada nele é dirigido a alguém específico.

No início só anunciei sua existência apenas para uma pessoa. Achei e acho que aqui é um grande diálogo com o blog do Drigão. Tanto deu conversa que estamos articulando aos poucos sobre um projeto juntos. Assim quero.

Depois, por uma questão de carinho e respeito, dei conta da sua existência para mais algumas pessoas. Não sei, acredito que não muito mais que duas, nem muito menos que quatro. É um blog muito pessoal e não tem como objetivo ter leitores ou seguidores. O menos é o que vale aqui.

Ainda assim chegam mensagens do espaço: mano, alguém disse que, e publicou que, seria por isso, aquilo... não vai responder? Procuram fazer ligações extraterrenas daquilo que aqui publico com publicações de outros em outros lugares.

Desculpe-me, meu irmão, não vou entrar nesse jogo, se é que existe algum jogo. Prefiro acreditar muito mais em teoria conspiratória. Não me interessa o que disse ou quem disse. Se, por suposição, haja verdade nisso, ignorando nada me atinge. Pra esse tipo de picuinha eu teria continuado no Facebook, que se presta bem a esse tipo de coisa. Segredos públicos.

Pergunto que razão teria um blog que não se promove em reduzir-se a intrigas para querer atingir alguém. Logicamente não vou impedir ninguém que, inadvertidamente o descubra, entre nele e até se identifique com alguma postagem. Isso acontece, pois atiro para todos os lados. Mas você não está nele!


Havendo diferenças, desentendimentos, rusgas e conflitos, prefiro que me chamem para conversar. Sempre estou aberto ao entendimento. Estou muito velho pra pequenas coisas.

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