Minhas verdades, em verdade pseudoverdades, pois nem eu
nelas me fio, são personagens de um bufão preso a um drama canhestro.
Há quem compre. Há quem encontre respaldo em suas
pseudoverdades na superficialidade das minhas supostas verdades.
Assim as exponho: pelo ridículo!
Não há deus que me atormente. Nem o cu da vaca hindu.
Levar-me a sério é apenas uma crença na sua fausta existência.
Já estou morto e não levo ninguém.
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