domingo, 27 de novembro de 2016

PROTOCOLOS EXISTENCIAIS Nº 15

Minhas verdades, em verdade pseudoverdades, pois nem eu nelas me fio, são personagens de um bufão preso a um drama canhestro.

Há quem compre. Há quem encontre respaldo em suas pseudoverdades na superficialidade das minhas supostas verdades.

Assim as exponho: pelo ridículo!

Não há deus que me atormente. Nem o cu da vaca hindu.

Levar-me a sério é apenas uma crença na sua fausta existência.


Já estou morto e não levo ninguém.

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