Como houvesse alguma, a espiritualidade, vista em todas as
formas em que se quer existir, deve muito ao cinema de Carl T. Dreyer. Filmes
como A Palavra, Dias de Ira, O Vampiro ou Gertrud nos remetem ao cinema moderno
dinamarquês, nas mãos, por exemplo, de um insólito Lars Von Trier. A Dinamarca
e suas heranças.
Uma verdade ficcional. O existencialismo tacanho como forma de insistência. Aqui tudo se recusa, após ser devidamente e avidamente devorado. Não acreditem em mim tanto quanto eu gostaria.
...desde que há algo errado naquele reino!
ResponderExcluirAlgo de religiosamente podre.
ResponderExcluirAlgo de religiosamente podre.
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